segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Quanto tempo tem?

E cá estou eu, novamente. E muito, MUITO tempo se passou. Nesse meio, eu engordei mais ainda, emagreci um pouco e tive a falsa esperança de que um dia eu seria normal (mentira, eu só emagreci para engordar de novo sem culpa).

Mas eu voltei. Voltei pra que, mesmo? Eu não sei. A única coisa que sei é que os anos se passaram e só o que mudou foram os dígitos na balança. Obviamente, sempre pra mais...

A minha luta silenciosa foi calada pelo doce gosto da gordura saturada. Eu deixei a minha classe abandonada por todo este tempo. Porém, agora estou de volta. Mas voltei pra que, mesmo? Não sei. O tempo que perco escrevendo aqui é um tempo precioso, o qual poderia ser gasto na aquisição de novas e eternas calorias.

Eu poderia relatar a dificuldade do obeso moderno no dia a dia. Desde a simples passagem na catraca de um ônibus, até a difícil arte de se limpar com papel higiênico de folha simples. Sim, porque gordo não caga, ele faz arte! É algo sobrenatural e estupendo. São jatos e jatos infindáveis. E quem paga as contas, no final, é o pobre maldito que é responsável pela limpeza do vaso.

Mas não! Não vou fazer nada disso. Por quê? Porque eu sou gordo e digitar gasta calorias. Afinal de contas, vocês já devem conhecer o ditado: uma caloria economizada é igual a um quilo engordado ou uma artéria entupida!

Pensem nisso.

Alguém aí conhece algum lugar que entregue churros às 3:11 da madrugada?

Um comentário:

Anônimo disse...

euri.